"Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2", oitavo e último episódio de uma das mais bem sucedidas séries cinematográficas da história, fará sua pré-estreia em Londres dentro de uma semana, e especialistas preveem que ele poderá derrubar recordes quando chegar aos cinemas do mundo todo em 15 de julho.
Equipe e elenco prometem que este é o mais explosivo filme da série, que já vinha sendo marcada por efeitos especiais feitos em computador e por cenas de ação.
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Cena de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2", último filme da saga |
Esse será o único Harry Potter em 3D, e a trama revela se o menino mago vence seu inimigo Lord Voldemort, num clássico duelo do bem contra o mal --algo que, convenhamos, já está respondido nos romances de J.K. Rowling.
Mas saber o final não deve reduzir o entusiasmo da multidão de fãs que Rowling angariou ao longo dos sete livros da série, com suas respectivas versões cinematográficas. Para esse público, a parte 2 de "Relíquias da Morte" terá um sabor agridoce.
"Foram oito anos da minha vida tendo algo para esperar no próximo Harry Potter, e isso está prestes a acabar", disse o norte-americano Ren Bishop, 21, bicampeão de um concurso local de conhecimentos sobre a série. "Como fã, fico triste; é como me despedir de um velho amigo."
Como convém a um evento tão importante, o estúdio Warner Bros vai estender um tapete vermelho na histórica praça Trafalgar, em Londres, para receber a multidão que deve chegar vestida como os personagens --além de um exército de jornalistas.
Há várias semanas telões em Tóquio e anúncios no Reino Unido vêm anunciando o desfecho da série, que deve ser acompanhado de festas e eventos promocionais.
Pelo tapete vermelho passarão os atores que interpretam Harry, Ron e Hermione, que tinham entre 9 e 11 anos ao estrearem na série, e que viraram quase adultos dentro de uma bolha de estrelato.
Para Rupert Grint (Ron), Radcliffe (Harry) e Emma Watson (Hermione), a transição para a vida pós-Potter pode não ser fácil, embora os três já tenham acumulado fortunas razoáveis e tenham boas perspectivas artísticas.
Para a Warner, o fim da série --seu patrimônio mais valioso nos últimos anos-- é igualmente assustador.
Os sete filmes lançados até agora, começando com "Harry Potter e a Pedra Filosofal" (2001), já renderam US$ 6,4 bilhões nas bilheterias, uma invejável média de quase US$ 1 bilhão por episódio.FOLHA
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