Arquivo pessoal |
Alessandra da Silva Aguilar, 17, que morreu ao ser atingida por um brinquedo em um parque de diversões no Rio |
O "Tufão" funciona girando e suspendendo os compartimentos. Alessandra morreu na hora e ao menos oito pessoas ficaram feridas --duas em estado grave.
Segundo a delegada, a nova perícia tem como objetivo confirmar o posicionamento do perito que analisou o brinquedo na noite de ontem.
A delegada também procura colher mais informações para o inquérito policial, que apura as responsabilidades por homicídio culposo --sem intenção de matar-- e lesões corporais graves. À tarde, a delegacia vai colher o depoimento de outras vítimas, que sofreram ferimentos leves.
O parque é itinerante e foi montado na altura do número 28.000 da estrada dos Bandeirantes. A área foi interditada, e a prefeitura aplicou multa de R$ 535,50, por falta de alvará.
Os organizadores da festa e os donos do parque foram ouvidos ontem na delegacia. Eles disseram que o brinquedo passava por vistorias constantes e não apresentava problemas.
Alegaram também que o carrinho que se soltou --com capacidade para quatro pessoas-- não estava superlotado. A polícia suspeita que havia seis pessoas.
A adolescente que morreu por causa do acidente havia concluído o curso de espanhol e sonhava em lecionar o idioma. "Era uma menina muito alegre, com muitos amigos", relatou a madrasta, Márcia de Souza Aguilar, 31.FOLHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário