O ator Reynaldo Gianecchini, 38, deixou por volta das 15h desta sexta-feira o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde deu início nesta semana ao tratamento quimioterápico para combater um tumor que atinge os gânglios.
Sorridente, apesar do tumulto provocado por jornalistas que o cercaram na saída do hospital, disse estar "muito forte". Ele afirmou que lê todos os e-mails enviados pelos fãs e que tira parte de sua força dessas manifestações de carinho. "Estou com o coração cheio de felicidade."
Gianecchini andou devagar, a passos miúdos, e sugeriu que ficará recolhido nas próximas semanas. "Vou precisar ficar em momentos mais quietinhos, tranquilo. Não estou me afastando de ninguém", disse ele, dono de um apartamento nos Jardins, região nobre da capital paulista.
O ator respondeu bem ao início da quimioterapia, recuperando-se rapidamente dos efeitos colaterais.
Partiu em um carro na companhia de sua mãe, dona Heloísa --que saiu chorando--, da produtora da peça "Cruel", Célia Forte, e de mais uma assessora. O espetáculo, no qual Gianecchini contracenava com Erik Marmo, foi suspenso.
HISTÓRICO
Internado para tratamento do linfoma não Hodgkin (variante de câncer que afeta as células do sistema linfático) diagnosticado há mais de uma semana, o ator teve fortes reações alérgicas quando ingeriu antibióticos recentemente.
Ele também se recupera bem de uma intervenção a que foi submetido depois de ter uma veia perfurada na instalação de um cateter, na semana passada.
Além de ser transferido para a UTI, Gianecchini teve que retirar coágulos de sangue que se abrigaram entre as pleuras que envolvem o pulmão e que poderiam virar grave foco de infecção.
Sorridente, apesar do tumulto provocado por jornalistas que o cercaram na saída do hospital, disse estar "muito forte". Ele afirmou que lê todos os e-mails enviados pelos fãs e que tira parte de sua força dessas manifestações de carinho. "Estou com o coração cheio de felicidade."
Gianecchini andou devagar, a passos miúdos, e sugeriu que ficará recolhido nas próximas semanas. "Vou precisar ficar em momentos mais quietinhos, tranquilo. Não estou me afastando de ninguém", disse ele, dono de um apartamento nos Jardins, região nobre da capital paulista.
O ator respondeu bem ao início da quimioterapia, recuperando-se rapidamente dos efeitos colaterais.
Partiu em um carro na companhia de sua mãe, dona Heloísa --que saiu chorando--, da produtora da peça "Cruel", Célia Forte, e de mais uma assessora. O espetáculo, no qual Gianecchini contracenava com Erik Marmo, foi suspenso.
HISTÓRICO
Internado para tratamento do linfoma não Hodgkin (variante de câncer que afeta as células do sistema linfático) diagnosticado há mais de uma semana, o ator teve fortes reações alérgicas quando ingeriu antibióticos recentemente.
Ele também se recupera bem de uma intervenção a que foi submetido depois de ter uma veia perfurada na instalação de um cateter, na semana passada.
Além de ser transferido para a UTI, Gianecchini teve que retirar coágulos de sangue que se abrigaram entre as pleuras que envolvem o pulmão e que poderiam virar grave foco de infecção.
O ator Reynaldo Gianecchini deixa o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após internação para quimioterapia. FOLHA |
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