Policiais militares da Companhia de Operações Especiais (COE)
conseguiram desativar, na tarde desta terça-feira (27), um artefato que
estava fixado ao corpo do gerente da agência do Banco do Brasil de
Caetité, distante 757 km de Salvador (BA).
A equipe avaliou que o artefato possuía duas bisnagas de emulsão gel (explosivo), mas não havia uma espoleta, que é fundamental para ativar a explosão. Por medida técnica, o artefato foi detonado no local, respeitando os procedimentos de segurança.
O bancário, que não teve o nome revelado, foi seqüestrado por volta das 18h desta segunda-feira (26) e liberado pelos bandidos no início desta manhã, com o explosivo preso ao corpo, após efetuar um saque ordenado pelo grupo. A vítima foi deixada na BR-030, região conhecida como Curva do Vento, perto de Igaporã.
Segundo a polícia, quando entrou para fazer a retirada, o gerente não falou com os colegas de trabalho durante a ação, apenas exibiu o artefato para mostrar o que ocorria, com medo de acionar o dispositivo.
O chefe da unidade de imprensa da PMBA, capitão Marcelo Pitta, confirmou que a equipe foi encaminhada às pressas em um avião do Grupamento Aéreo (Graer), mas teve dificuldades de chegar ao local devido ao mau tempo.
"Eles tiveram problemas para pousar e desembarcarm em uma cidade vizinha. No local onde a vítima está não há sinal de celular", explica. O local foi isolado pela Polícia Militar até a chegada da equipe especializada, já que o celular que estava em meio aos explosivos poderia ser um mecanismo de detonação.NE10
A equipe avaliou que o artefato possuía duas bisnagas de emulsão gel (explosivo), mas não havia uma espoleta, que é fundamental para ativar a explosão. Por medida técnica, o artefato foi detonado no local, respeitando os procedimentos de segurança.
O bancário, que não teve o nome revelado, foi seqüestrado por volta das 18h desta segunda-feira (26) e liberado pelos bandidos no início desta manhã, com o explosivo preso ao corpo, após efetuar um saque ordenado pelo grupo. A vítima foi deixada na BR-030, região conhecida como Curva do Vento, perto de Igaporã.
Segundo a polícia, quando entrou para fazer a retirada, o gerente não falou com os colegas de trabalho durante a ação, apenas exibiu o artefato para mostrar o que ocorria, com medo de acionar o dispositivo.
O chefe da unidade de imprensa da PMBA, capitão Marcelo Pitta, confirmou que a equipe foi encaminhada às pressas em um avião do Grupamento Aéreo (Graer), mas teve dificuldades de chegar ao local devido ao mau tempo.
"Eles tiveram problemas para pousar e desembarcarm em uma cidade vizinha. No local onde a vítima está não há sinal de celular", explica. O local foi isolado pela Polícia Militar até a chegada da equipe especializada, já que o celular que estava em meio aos explosivos poderia ser um mecanismo de detonação.NE10
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