De
acordo com a equipe médica responsável pelo atendimento do menino no
Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa,
o alimento penetrou o couro cabeludo da vítima e por conta disso, o
menor corre o risco de perder a visão e até a audição.
Familiares informaram à imprensa, que a criança seria fruto de um estupro sofrido por Juliana, forçada a manter relações sexuais com o próprio pai. “Esta não é a primeira vez que ela tentou matar o filho”, afirmou Maria das Graças, tia do garoto. E continuou: “Juliana já tentou afogá-lo e também o arremessou contra carros, para que fosse atropelado”.
A assessoria do Hospital de Trauma revelou que a criança segue internada em estado regular, porém seu quadro clínico inspira cuidados, tendo em vista a gravidade das queimaduras. CORREIO DA PB
Familiares informaram à imprensa, que a criança seria fruto de um estupro sofrido por Juliana, forçada a manter relações sexuais com o próprio pai. “Esta não é a primeira vez que ela tentou matar o filho”, afirmou Maria das Graças, tia do garoto. E continuou: “Juliana já tentou afogá-lo e também o arremessou contra carros, para que fosse atropelado”.
A assessoria do Hospital de Trauma revelou que a criança segue internada em estado regular, porém seu quadro clínico inspira cuidados, tendo em vista a gravidade das queimaduras. CORREIO DA PB
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