O Papa abençoa os fiéis da sacada da Basílica de São Pedro. Foto: AFP Photo/Osservatore Romano |
Não é a primeira vez que o Papa demonstra preocupação pela situação na Síria. Durante as celebrações da Páscoa, em abril, e em uma visita ao Líbano, em setembro, o pontífice fez o mesmo.
Durante a celebração, na Praça São Pedro, no Vaticano, Bento XVI também citou os conflitos no Oriente Médio, a Primavera Árabe e a transição de governo na China. Desejou que “a paz germine na terra onde nasceu o Redentor e que Ele dê a israelenses e palestinos a coragem para pôr fim a anos de luta e divisão”.
Quanto à Primavera Árave, lembrou que os países “atravessam um profundo período de transição à procura de um novo futuro”. Destacou o Egito, “terra amada e agraciada pela infância de Jesus”.
Em relação aos novos líderes chineses, disse esperar que “valorizem as religiões, demonstrando respeito”.
O Papa ainda lançou vários apelos para soluções de paz na África, sobretudo na Nigéria e no Quênia. Condenou os “sangrentos atentados que atingem a população civil e os locais de culto”.
Ao fim da celebração, o Papa pronunciou mensagens de Feliz Natal em 65 idiomas, entre eles árabe, hebraico, chinês, guarani, esperanto e hindu.DIÁRIO PE
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