EDUARDO CAMPOS GOVERNADOR DE PE |
Campos, contudo, é uma esfinge ao falar de 2014, ano de eleição presidencial, e da sua própria candidatura à presidente da República, que tem ganhado força dentro do PSB
Questionado se ele se considera preparado e dono de características adequadas para ser o candidato à presidência da República, Campos diz que se trata de uma pergunta ruim para ele próprio responder. "Fica um negócio muito complicado você se fazer uma autoanálise nesse momento", desconversou.
DISCURSO
Nesta segunda, Campos disse não quis também listar as observações sobre a situação econômica do país. Conforme prometido, o governador pernambucano começou a adotar uma postura menos crítica em relação ao governo federal este ano.
"O que interessa ao país nesse momento não é criar dificuldade para a presidenta Dilma, é ajudar a presidenta a vencer as dificuldades que a conjuntura internacional adversa impõe ao mundo e que ela com muita coragem tem enfrentado", disse.
Na reunião com Dilma, segundo o governador, tratou-se de uma agenda administrativa e também de economia.
Segundo campos, Dilma está animada com 2013 e convencida de que o país vai crescer. "Ela está muito segura com relação a essa questão da energia, que esse é um constrangimento que não vamos voltar a ter. Está segura com relação ao crescimento econômico e otimista que as medidas [econômicas] que foram tomadas vão ter repercussão em 2013", afirmou.
NORDESTE
Campos também convidou a presidente para participar de eventos em Pernambuco no próximo mês. Ele não vai, contudo, acompanhar a presidente no périplo dela pelo Nordeste.
Nesta sexta, Dilma vai ao Piauí. Até dia 31 de janeiro tem viagem prevista para passar pelo Ceará, Paraíba e Alagoas. "Ela dia no dia 31 [a Pernambuco], a gente acordou para ir no dia 18 [de fevereiro] para dar tempo dela participar das atividades que eu gostaria que ela participasse", disse o governador.FOLHA .COM
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