O
cabo da Polícia Militar da Paraíba, Lúcio Edísio de Negreiros Lima, 38
anos, lotado no 10º BPM, foi preso na tarde desta sexta-feira (5),
durante uma operação da Polícia Militar, na cidade de Campina Grande,
Agreste paraibano. Ele é acusado de liderar uma quadrilha que explodia
bancos em várias cidades paraibanas. Na granja do policial, armas,
bananas de dinamites, notas machadas com tintas e grampos foram
encontrados.
Segundo informações do comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Souza Neto, o cabo vinha sendo investigado após uma onda de explosões a bancos na região e análises de circuitos interno de câmeras de agências bancárias.
Na granja do policial, que atualmente trabalhava na companhia de Esperança, os cerca de 30 policias conseguiram localizar 8 bananas de dinamites, cinco coletes a prova de bala, duas espingardas calibre 12, uma metralhadora CT 40 com um timbre do Estado da Paraíba raspado, rádios transmissores, roupas camufladas, pés de cabra, drogas e grampos (utilizados na estrada para impedir perseguição policial). Além disso, foram apreendidos quatro alavancas que são usadas para abrir os caixas eletrônicos logo após as explosões.
“O que chamou atenção era que no banheiro da casa encontramos uma bacia com notas de R$ 20 manchadas de tintas utilizadas nos caixas eletrônicos para dificultar o uso após a explosão. As cédulas estavam de molho em sabão de pedra”, comentou Souza Neto.
De acordo com a Polícia Militar, todo o material estava sendo alojado em um estábulo particular localizado na granja do policial. A propriedade tinha uma pista de vaquejada particular onde eram realizadas competições.
Portal Correio
Segundo informações do comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Souza Neto, o cabo vinha sendo investigado após uma onda de explosões a bancos na região e análises de circuitos interno de câmeras de agências bancárias.
Na granja do policial, que atualmente trabalhava na companhia de Esperança, os cerca de 30 policias conseguiram localizar 8 bananas de dinamites, cinco coletes a prova de bala, duas espingardas calibre 12, uma metralhadora CT 40 com um timbre do Estado da Paraíba raspado, rádios transmissores, roupas camufladas, pés de cabra, drogas e grampos (utilizados na estrada para impedir perseguição policial). Além disso, foram apreendidos quatro alavancas que são usadas para abrir os caixas eletrônicos logo após as explosões.
“O que chamou atenção era que no banheiro da casa encontramos uma bacia com notas de R$ 20 manchadas de tintas utilizadas nos caixas eletrônicos para dificultar o uso após a explosão. As cédulas estavam de molho em sabão de pedra”, comentou Souza Neto.
De acordo com a Polícia Militar, todo o material estava sendo alojado em um estábulo particular localizado na granja do policial. A propriedade tinha uma pista de vaquejada particular onde eram realizadas competições.
Portal Correio
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