JC Online
Um homem foi preso, em
Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), acusado de estuprar a
própria filha, de apenas 13 anos. Segundo a polícia, a menina era
violentada desde os 9 anos. Como se não bastasse o fato de estuprar uma
pessoa de quem deveria cuidar, o que mais choca é a forma como ele
praticava o ato: misturava sonífero ao leite da criança e dava antes de
dormir. Durante a madrugada, ainda grogue com o medicamento, a menina
acordava com o pai em cima dela, praticando sexo anal, vaginal e oral.
"A forma como ele praticava o crime choca. Colocava o medicamento no leite da menina e dava na hora que ela ia dormir. Esperava o sonífero fazer efeito para cometer o estupro. Como estava grogue, a menina não conseguia gritar, nem tirá-lo de cima dela. Além disso, também tinha medo de denunciá-lo", explicou o delegado Gilmar Rodrigues.
A mãe da criança não morava com a filha, já que tinha se separado do pai dela e deixado a casa e, portanto, não sabia da violência sexual. Desde então, o homem estuprava a criança. O caso foi descoberto porque a menina criou coragem e saiu de casa. Foi até o Conselho Tutelar de Itamaracá pedir ajuda. "Para surpresa de todos, o pai foi até o Conselho Tutelar para reaver a guarda da menina e continuar cometendo os estupros. Ela disse que não iria voltar para casa e procurou a delegacia, já com a presença da mãe, que não sabia de nada, para denunciar o caso. Mesmo assim, o acusado teve a coragem de ir até a delegacia, se fazendo de vítima, para levar a filha de volta para casa", completou Rodrigues.
O homem foi indiciado por estupro e levado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. "Existe o agravante que ele cometeu o crime contra uma pessoa que tinha obrigação de cuidar, o que pode elevar a pena em até um terço", finalizou Rodrigues.
"A forma como ele praticava o crime choca. Colocava o medicamento no leite da menina e dava na hora que ela ia dormir. Esperava o sonífero fazer efeito para cometer o estupro. Como estava grogue, a menina não conseguia gritar, nem tirá-lo de cima dela. Além disso, também tinha medo de denunciá-lo", explicou o delegado Gilmar Rodrigues.
A mãe da criança não morava com a filha, já que tinha se separado do pai dela e deixado a casa e, portanto, não sabia da violência sexual. Desde então, o homem estuprava a criança. O caso foi descoberto porque a menina criou coragem e saiu de casa. Foi até o Conselho Tutelar de Itamaracá pedir ajuda. "Para surpresa de todos, o pai foi até o Conselho Tutelar para reaver a guarda da menina e continuar cometendo os estupros. Ela disse que não iria voltar para casa e procurou a delegacia, já com a presença da mãe, que não sabia de nada, para denunciar o caso. Mesmo assim, o acusado teve a coragem de ir até a delegacia, se fazendo de vítima, para levar a filha de volta para casa", completou Rodrigues.
O homem foi indiciado por estupro e levado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. "Existe o agravante que ele cometeu o crime contra uma pessoa que tinha obrigação de cuidar, o que pode elevar a pena em até um terço", finalizou Rodrigues.
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