terça-feira, 28 de maio de 2013

Que vergonha: Cajazeiras pode voltar a ser destaque nacional; Boatos do Bolsa Família pode ter partido da cidade através do Twitter


Que vergonha: Cajazeiras pode voltar a ser destaque nacional; Boatos do Bolsa Família pode ter partido da cidade através do Twitter
Informação partiu do Twitter (Foto ilustrativa)
A cidade de Cajazeiras deverá voltar aos destaques nacionais na área policial nos próximos dias. Depois dos advogados envolvidos em corrupção na Paraíba, as primeiras informações dão conta que os boatos divulgados sobre o fim do programa Bolsa Família partiram de Cajazeiras.
As informações falsas levaram milhares de beneficiários do programa superlotarem as agências bancárias e casas lotéricas em todo Brasil.
Os boatos, de acordo com as informações chegadas a nossa reportagem, partiram de um perfil falso criado no Twitter, na cidade de Cajazeiras. As informações dão conta ainda, que a Polícia Federal já localizou o IP da máquina que criou o perfil e espalhou a notícia para o país inteiro.
A falsa divulgação causou tumulto em todos os estados do Nordeste e em alguns estados do Sul e Sudeste. No Rio de Janeiro, um caixa eletrônico foi danificado com o tumulto dos beneficiários.
Veja também: Suposta suspensão do Bolsa Família leva multidão à Caixa e gera confusão; Veja em Cajazeiras
Entenda o caso
Em entrevista coletiva nessa segunda-feira (27), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não confirmou que os boatos do fim do Bolsa Família partiram de uma empresa de telemarketing, mas disse que é uma das linhas de investigação que estão sendo seguidas pela Polícia Federal (PF).

“Neste momento estamos seguindo várias linhas de investigação. Uma delas é essa, iniciada pela própria imprensa”. O ministro não detalhou, porém, quais seriam as outras linhas de investigação.
Segundo Cardozo, a Polícia Federal foi informada por um jornalista que uma pessoa recebeu um telefonema informando sobre o fim do programa de distribuição de renda. O ministro reiterou que uma ação orquestrada não está descartada. “Nós não podemos descartar a possibilidade de ter alguma ação organizada. Não estou falando que houve ou que não houve. Está sendo investigado”.
Cardozo também apontou a dificuldade do trabalho da PF no caso. “O caso é muito difícil na medida em que você tem muitas pessoas envolvidas e há todo um conjunto de situações no qual um soube pelo outro. Quais foram as fontes primárias, como você chega a essas fontes?”
DIÁRIO DO SERTÃO

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