O prazo está ficando cada vez mais apertado.
Em agosto de 2014, como determina a legislação nacional de resíduos sólidos, as cidades pernambucanas terão que estar livres dos lixões.
Presidente da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), Mauro Buarque, faz questionamento sobre essa possibilidade:
“Os municípios pernambucanos têm a ousada meta de zerar os lixões até 2014, por força da Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Restando pouco mais de um ano, não evidenciamos ação prática para efetivação das infraestruturas necessárias (aterros sanitários, centrais de transbordo, galpões de triagem para a coleta seletiva etc).”
Como a meta é implantar 54 aterros em todo estado, ressaltou Mauro Buarque, Pernambuco terá de fazer escolhas:
“Investir recursos azul e branco (como o governador Eduardo Campos refere-se aos recursos do estado), algo em torno de R$ 450 milhões, para implantá-los.
E posteriormente conceder a operação, ou abrir para participação direta da iniciativa privada, a partir do menor preço ofertado da tonelada tratada.”
Diante da situação, Buarque resume que são grandes os desafios.
Isso porque, segundo ele, “será necessário ter os projetos prontos, comprometer a CPRH, para que os licencie; envolver a Arpe, para que regule os preços a serem praticados, e sem esquecer dos municípios que, legalmente, são os “donos do lixo”.
“Será que conseguiremos?”, questiona.
Tenho dúvida sobre o alcance dessa meta.DIÁRIO DE PE
Em agosto de 2014, como determina a legislação nacional de resíduos sólidos, as cidades pernambucanas terão que estar livres dos lixões.
Presidente da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), Mauro Buarque, faz questionamento sobre essa possibilidade:
“Os municípios pernambucanos têm a ousada meta de zerar os lixões até 2014, por força da Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Restando pouco mais de um ano, não evidenciamos ação prática para efetivação das infraestruturas necessárias (aterros sanitários, centrais de transbordo, galpões de triagem para a coleta seletiva etc).”
Como a meta é implantar 54 aterros em todo estado, ressaltou Mauro Buarque, Pernambuco terá de fazer escolhas:
“Investir recursos azul e branco (como o governador Eduardo Campos refere-se aos recursos do estado), algo em torno de R$ 450 milhões, para implantá-los.
E posteriormente conceder a operação, ou abrir para participação direta da iniciativa privada, a partir do menor preço ofertado da tonelada tratada.”
Diante da situação, Buarque resume que são grandes os desafios.
Isso porque, segundo ele, “será necessário ter os projetos prontos, comprometer a CPRH, para que os licencie; envolver a Arpe, para que regule os preços a serem praticados, e sem esquecer dos municípios que, legalmente, são os “donos do lixo”.
“Será que conseguiremos?”, questiona.
Tenho dúvida sobre o alcance dessa meta.DIÁRIO DE PE
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