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Livros de condolências foram abertos em prédios públicos na África do Sul e nas embaixadas do país em todo o mundo. O luto oficial deverá começar na segunda-feira, com uma cerimônia no estádio Soccer City, Joanesburgo, o mesmo que recebeu a final da Copa do Mundo de 2010.
O maior símbolo da luta contra o apartheid na África do Sul e Prêmio Nobel da Paz por seus esforços contra o racismo morreu na quinta-feira em sua casa em Johannesburgo. Nelson Mandela tinha 95 anos, sofria de uma grave infecção respiratória e estava sendo mantido sob cuidados médicos. Ele esteve hospitalizado de 8 de junho a 1º de setembro com um quadro de infecção pulmonar e outras complicações. Dois dias antes, a filha mais velha, Makaziwe, afirmou que o ex-presidente da África do Sul permanecia "muito forte e valente", mesmo estando em seu leito de morte.
Mandela, primeiro presidente negro do país e um ícone antiapartheid, emergiu após 27 anos das prisões do regime para ajudar a guiar o país a superar o derramamento de sangue e alcançar a democracia.DIÁRIO DE PE
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