terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Justiça nega novamente liberdade a padrasto do menino Joaquim

Corpo de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, foi encontrado em novembro num rio na cidade de Barretos (Arquivo Pessoal)
A Justiça de Ribeirão Preto (SP) negou nesta segunda-feira pedido de revogação da prisão do técnico em TI Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, cujo corpo foi encontrado em novembro num rio na cidade de Barretos, próxima a Ribeirão Preto. Longo, segundo a polícia, é o principal suspeito do sequestro e morte da criança. A Justiça já negara, no último dia 29, o pedido de liminar em habeas corpus em favor do padrasto de Joaquim.

Na decisão desta segunda-feira, diz a juíza Joice Sofiati Salgado, substituta da 2a Vara do Júri e das Execuções Criminais de Ribeirão Preto, que "não se vislumbram argumentos e alterações fáticas que justifiquem o deferimento do pedido" do advogado de Longo e que "a prisão temporária do postulante se mostra imprescindível para a continuidade das investigações".

O padrasto do menino Joaquim foi ouvido novamente pela Polícia Civil na sexta-feira. Na ocasião, o delegado Paulo Henrique Martins de Castro disse ao GLOBO que Longo voltou a negar participação na morte do garoto.

O delegado disse esperar concluir o inquérito até o final desta semana, pois aguarda resultados de exames feitos na criança. Já foi descartado o afogamento, mas a causa da morte ainda é uma incógnita
.DIÁRIO DE

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