Erivaldo Pordeus mantinha um relacionamento com Neuda Vasconcelos, viúva da vítima
O crime
Na época, a fábrica foi invadida por três homens armados que supostamente anunciaram um assalto, e depois efetuaram três tiros na cabeça de Francisco Fábio, para aparentar um crime de latrocínio (roubo seguido de morte) e depois fugiram levando uma quantia de aproximadamente R$ 7 mil em dinheiro.
A Polícia Civil passou a analisar o crime e concluiu que foi uma execução. Entre os presos, está a viúva do empresário, Antônia Neuda Cândido de Oliveira Vasconcelos, 34 anos, que mantinha um relacionamento amoroso escondido com o “Lourinho”.
De acordo com a Polícia, o “Lourinho” teria comandado o crime juntamente com José Wilton da Silva Pires, o ´Zé do Cajueiro´, o intermediário na contratação dos três pistoleiros, um deles identificado como Elioberto Santana Moura, mais conhecido como “Léo”, um dos matadores que fingiu o roubo.
As investigações concluíram também que após a morte do empresário, o sócio, Erivaldo Pordeus, o ´Lourinho´, assumiu sozinho o controle da fábrica ao lado da viúva da vítima. Lourinho e Neuda Vasconcelos tentaram manter um relacionamento escondido, mas logo tudo foi descoberto, porém a polícia continuava colhendo informações em sigilo, até o desfecho do caso.
O delegado Luiz Carlos Dantas, concluiu realmente que o crime foi “encomendado”, e quatro pessoas envolvidas já estão presas, e apenas uma delas está foragida. "Os mandados de prisão preventiva foram expedidos pelo juiz de Direito Michel Pinheiro, de Caucaia/CE, e os acusados responderão pelo crime que cometeram”, disse o delegado.
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