A história se faz com títulos. E nesta quarta (23/4), no
dia da última partida da centésima edição do Campeonato Pernambucano,
Náutico e Sport entram em campo, às 22h, na Arena Pernambuco, para
escrever mais um capítulo do tradicional Clássico dos Clássicos. A taça
terá contornos especiais para cada uma das equipes. Para o Timbu, vale o
fim de um jejum de conquistas que dura desde 2004 e incomoda a torcida
alvirrubra, única hexacampeã de Pernambuco. Quanto ao Leão, maior papão
de títulos local, triunfar significa o 40º troféu estadual na galeria,
além de espantar a sina de vice que o assombrou nos últimos três anos.
Se não bastasse tudo isso, quem se der bem terá no currículo a conquista na primeira final disputada na Arena Pernambuco. E quanto à rivalidade entre os clubes, outro tempero: a última vez que o Náutico venceu o Sport em uma final foi em 1968. Desde então, foram oito decisões com triunfos leoninos.
Para hoje, os rubro-negros têm uma leve vantagem. Por terem vencido no jogo de ida, na Ilha do Retiro, por 2x0, poderão se sagrar campeões caso empatem. Por outro lado, os alvirrubros têm que vencer por qualquer placar e, com isso, forçar a decisão por pênaltis.
Por mais que tenha feito um certo mistério, o treinador Eduardo Baptista deverá escalar o time que atuou na primeira partida da final. Assim, o meia Aílton retorna à equipe depois de ter ficado de fora da estreia do Sport na Série A do Brasileiro. Já o artilheiro Neto Baiano foi poupado do treino desta terça por sentir dores na face posterior da coxa direita. Segundo o departamento médico, ele não preocupa para a decisão.
Por sua vez, o Náutico será reforçado com a volta de Elicarlos e Marinho, que se recuperaram de lesão. O primeiro tem lugar cativo no time principal, enquanto o segundo só deve ser acionado durante a partida. Lisca não revelou qual será a escalação. “Só Alessandro está confirmado”, disparou. Em contrapartida, ele formou o time com um 4-5-1 mais ofensivo, no treino de terça. A ideia é que os volantes Dê e Elicarlos façam a cobertura na cabeça de área, enquanto os meias Zé Mario, Marcos Vinícius e Leleu sejam responsáveis pela armação.Jornal do Comercio
Se não bastasse tudo isso, quem se der bem terá no currículo a conquista na primeira final disputada na Arena Pernambuco. E quanto à rivalidade entre os clubes, outro tempero: a última vez que o Náutico venceu o Sport em uma final foi em 1968. Desde então, foram oito decisões com triunfos leoninos.
Para hoje, os rubro-negros têm uma leve vantagem. Por terem vencido no jogo de ida, na Ilha do Retiro, por 2x0, poderão se sagrar campeões caso empatem. Por outro lado, os alvirrubros têm que vencer por qualquer placar e, com isso, forçar a decisão por pênaltis.
Por mais que tenha feito um certo mistério, o treinador Eduardo Baptista deverá escalar o time que atuou na primeira partida da final. Assim, o meia Aílton retorna à equipe depois de ter ficado de fora da estreia do Sport na Série A do Brasileiro. Já o artilheiro Neto Baiano foi poupado do treino desta terça por sentir dores na face posterior da coxa direita. Segundo o departamento médico, ele não preocupa para a decisão.
Por sua vez, o Náutico será reforçado com a volta de Elicarlos e Marinho, que se recuperaram de lesão. O primeiro tem lugar cativo no time principal, enquanto o segundo só deve ser acionado durante a partida. Lisca não revelou qual será a escalação. “Só Alessandro está confirmado”, disparou. Em contrapartida, ele formou o time com um 4-5-1 mais ofensivo, no treino de terça. A ideia é que os volantes Dê e Elicarlos façam a cobertura na cabeça de área, enquanto os meias Zé Mario, Marcos Vinícius e Leleu sejam responsáveis pela armação.Jornal do Comercio
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