Do JC Online
Foto: Reprodução/Facebook
Conhecido pela atuação no
caso Serrambi, o promotor de Justiça aposentado Miguel Sales morreu, aos
67 anos, na noite desta sexta-feira no Hospital Português, no Recife.
Ontem, Sales foi submetido a um transplante de coração na noite dessa
quinta-feira, mas não resistiu.
Miguel Sales sofria cardiopatias desde 2006 e teve três infartos. Em outubro, passou um mês hospitalizado e recebeu alta para aguardar a doação de um coração. O promotor, que faria 68 anos no próximo dia 11, deixa mulher e cinco filhos. "Ele estava animado para a cirurgia. Apareceu um doador e ele fez um transplante de ontem para hoje", disse o filho Vinicius Magalhães de Sales. O promotor será sepultado neste sábado (1º), às 16h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Grande Recife.
Miguel Sales sofria cardiopatias desde 2006 e teve três infartos. Em outubro, passou um mês hospitalizado e recebeu alta para aguardar a doação de um coração. O promotor, que faria 68 anos no próximo dia 11, deixa mulher e cinco filhos. "Ele estava animado para a cirurgia. Apareceu um doador e ele fez um transplante de ontem para hoje", disse o filho Vinicius Magalhães de Sales. O promotor será sepultado neste sábado (1º), às 16h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Grande Recife.
Apesar de não ser natural de Ipojuca,
Sales estreitou os laços com os ipojucanos nos 12 anos em que exerceu
promotoria na cidade e chegou a anunciar o desejo de ser prefeito. Ele
concorreu ao seu primeiro cargo eletivo no pleito de 2010, quando
disputou, sem sucesso, uma vaga na Câmara Federal.
O promotor atuou no julgamento, em 2010,
dos irmãos kombeiros Marcelo e Valfrido Lira, acusados de assassinar as
jovens Maria Eduarda Dourado Lacerda e Tarsila Gusmão Vieira de Melo.
As jovens desapareceram no dia 3 de maio de 2003 e foram encontradas
mortas dez dias depois em um canavial do distrito de Camela, em Ipojuca.
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