Polyana
e Geraldinho respondiam a uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral,
sob a acusação de abuso de poder político e econômico em virtude da
realização de contratações temporárias por excepcional interesse público
em 2012, ano da eleição municipal.
Segundo o advogado de ambos,
Johnson Abrantes, as contratações foram necessárias para suprir
necessidades imediatas de saúde e educação, pois alguns órgãos
instalados com recursos federais, como Unidades de Pronto Atendimento e
escolas, precisavam de profissionais atuando para que permanecessem
funcionando de maneira adequada.
“Não foi determinada cassação
imediata. Só ocorrerá cassação após trânsito em julgado no TRE, TSE e,
se necessário, no STF”, disse o advogado, informando que a gestora não
será afastada do cargo.
A defesa aguardará a publicação da sentença e, a partir disso, entrará com um primeiro recurso no Tribunal Regional Eleitoral.Correio da PB
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