Em vídeo divulgado hoje, a mãe de Beatriz Mota, Lúcia Mota, alega que
o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, onde a garota foi
assassinada em dezembro de 2015, estava com a situação irregular.
Segundo ela, não existe alvará de funcionamento e a instituição estaria
irregular junto ao Corpo de Bombeiros. A mãe de Beatriz afirma que o
assassinato da filha poderia ter sido evitado caso a escola estivesse
regularizada. “Não havia condições de fazer uma festa para três mil
pessoas”. A garota foi morta a facadas durante a formatura do segundo
grau, no dia 10 de dezembro de 2015.
A reportagem tentou contato com o advogado da escola, Clailson
Ribeiro, mas foi informada que ele estaria em um voo e só poderá falar
no início da noite.Do JC
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