O escritor Paulo Coelho falou nesta quarta-feira (23) sobre a possibilidade do cantor Raul Seixas, com que mantinha uma grande relação de amizade, ter sido seu delator no período da ditadura militar: “Fiquei quieto por 45 anos. Achei que levava segredo para o túmulo”, disse.
O escritor fez o comentário na rede social twitter se referindo ao livro “Não diga que a canção está perdida”, do jornalista Jotabê Medeiros sobre o artista Raul Seixas. No livro, Medeiros conta que Raul foi chamado para depor no Dops (Departamento de Ordem Policial e Social) algumas semanas antes de Coelho ser detido.
Com a grande repercussão do tweet, Paulo Coelho voltou a comentar sobre o assunto: “Não confirmei e não confirmo nada. Eu apenas vi o documento e me senti abandonado na época.”
MaisPB
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