Um homem foi preso acusado de duplo homicídio, em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia vizinha de Ponta Porã (MG). O criminoso, de 57 anos, matou a mulher e a filha e morou com os corpos em decomposição por 4 meses.
O crime foi denunciado por vizinhos da família. Sabendo que mãe e filha estavam desaparecidas, eles desconfiaram ao começar a sentir um mau cheiro muito forte no bairro. Pablino Giménez Ledezma tentou impedir a entrada dos agentes da Polícia Nacional do Paraguai, mas os corpos das vítimas foram encontrados em um dos cômodos do local.
Pablino confessou o crime e afirmou que a filha, de 20 anos, estava possuída. Ele, então, matou a mãe da moça estrangulada como forma de sacrifício e "por ordem de Deus". O mestre de obras alegou que tinha esperanças que ela ressuscitasse, mas se desesperou quando isso não aconteceu. Com a ajuda do genro e do filho de 18 anos, ele matou a filha e deixou o corpo das duas vítimas apodrecendo na cama. Tanto ele quanto os outros dois foram presos em flagrante.
O Secretário de Segurança Pública de Ponta Porã, Marcelino Nunes de Oliveira, comentou o caso em publicação no Facebook: "Crime macabro em PJC (Pedro Juan Caballero) fronteira com Ponta Porã".
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