aéreo americano e canadense sem autorização em uma semana (crédito: Google Maps/Reprodução) |
Um dia após os Estados Unidos derrubarem um objeto voador não identificado (OVNI) que sobrevoava o Alasca, os caças do exército estadunidense foram acionados mais uma vez, na noite deste sábado (11/2), para abater um novo OVNI, dessa vez no território do Canadá. O episódio foi anunciado pelo primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que informou que a ordem de derrubada foi dada por ele.
“Ordenei a derrubada de um objeto não identificado que violou o espaço aéreo canadense”, disse o primeiro-ministro no Twitter. A operação foi feita em conjunto com os Estados Unidos, por meio do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad), liderado pelos dois países.
O objeto foi derrubado por um caça F-22 estadunidense no território Yukon, que faz fronteira com o Alasca, região na qual os EUA derrubaram um OVNI no dia anterior, sexta-feira (10/2). O governo canadense afirma que não sabe, ainda, o que era o objeto e a origem dele.
O Norad informou, em nota, que “identificou um objeto aéreo de alta altitude sobre o norte do Canadá” e decidiu agir rapidamente. A atuação do órgão foi elogiada por Trudeau, que agradeceu o Comando “por manter a vigilância sobre a América do Norte”.
O primeiro-ministro também informou que, em conversa com Biden, ficou acordado que as equipes militares canadenses irão “recuperar e analisar os destroços do objeto”. No momento em que o objeto foi identificado, militares dos Estados Unidos estavam no Alasca empenhados em recolher os restos do OVNI abatido na sexta-feira (10/2) enquanto sobrevoava a região sem autorização.
De acordo com informações obtidas pelo The New York Times, o trabalho de recuperação tem sido lento por enfrentar dificuldades climáticas: o local é composto de águas congeladas, temperaturas severamente baixas e há pouca luz, característica tradicional do Alasca.
Com o objeto derrubado no Canadá, os Estados Unidos contabilizam três objetos que sobrevoaram o espaço aéreo americano e canadense sem autorização em uma semana. O primeiro deles foi um balão apontado com origem chinesa, que foi abatido enquanto sobrevoava a Carolina do Sul, no último sábado (4/2).Diário de PE
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