sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Moraes autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal de Bolsonaro e Michelle

 O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que a Polícia Federal realize a quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

 

A decisão foi tomada no âmbito da investigação que apura o transporte e venda de joias recebidas pela presidência, de acordo com fontes na corporação ouvidas pelo Correio.

 

Moraes autoriza quebra de sigilo bancário de Bolsonaro e Michelle (foto: Reprodução/Twitter)

Mais cedo, Moraes autorizou que a PF solicite cooperação com os Estados Unidos para ter acesso aos dados fiscais e bancários de Bolsonaro, Michele e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

 

As pedras preciosas foram levadas para o exterior e comercializadas em solo norte-americano. As investigações apontam que Michelle Bolsonaro e o ex-presidente seriam beneficiários de recursos obtidos com as negociações. O material foi devolvido posteriormente, por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).

 

As diligências apuram lavagem de dinheiro e descaminho, pois os pertences deveriam ser incluídos no acervo presidencial.

 

Mais cedo, Moraes autorizou que a PF solicite cooperação com os Estados Unidos para ter acesso aos dados fiscais e bancários de Bolsonaro, Michele e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

 

As pedras preciosas foram levadas para o exterior e comercializadas em solo norte-americano. As investigações apontam que Michelle Bolsonaro e o ex-presidente seriam beneficiários de recursos obtidos com as negociações. O material foi devolvido posteriormente, por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).

 

As diligências apuram lavagem de dinheiro e descaminho, pois os pertences deveriam ser incluídos no acervo presidencial.

 

Estas mesmas fontes acreditam que outras diligências, em solo brasileiro, devem ser autorizadas tendo Bolsonaro como alvo nas próximas horas e dias. As possibilidades aumentaram após a informação da defesa de Mauro Cid de que o cliente deve afirmar que vendeu as joias e repassou dinheiro em espécie para Bolsonaro.Diário de PE

 

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