Foto Girleno Veras |
O forte calor observado no interior da Região Nordeste, acima do normal, desde o mês de agosto, resultado tanto dos fenômenos de aquecimento global como do El Niño de intensidade moderada atualmente, contribui para a perspectiva positiva para chuvas nos próximos dois meses.
O estudioso lembra que não é sempre ao longo do ano que o fenômeno climático e oceânico El Niño desfavorece chuvas no setor Norte do Nordeste, no final do ano e principalmente no mês de janeiro costuma chover bem em muitos municípios da região, com o fenômeno El Niño configurado na região central do Pacífico Equatorial, pontua. Já entre fevereiro e maio, período de atuação da Zona de Convergência Intertropical no setor norte do Nordeste, as chuvas na maioria das vezes em anos de El Niño moderado e principalmente forte, ocorrem com grande má distribuição espacial e temporal, algo que provoca quebra nas lavouras principalmente de milho e faz com que maioria dos grandes reservatórios da região, armazenem pouca água durante a estação chuvosa.
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