Dávine Cordeiro sofreu acidente no Mirabilandia (Foto: Arquivo/DP) |
Vítima de um acidente no parque Mirabilandia, em setembro deste ano, em Olinda, a professora Dávine Cordeiro, de 34 anos, passou por dez procedimentos cirúrgicos desde que caiu de um brinquedo.
Para a família de Dávine, depois de tudo isso, a chance de ela voltar a ter uma vida normal é ''quase zero''.
Por isso, os parentes afirmam que a vítima vai ter que receber tratamento em casa.
A família lançou a ideia de fazer uma arrecadação de recursos para ajudar no processo de saída do hospital.
Na manhã desta segunda (18), a família de Dávine concedeu uma entrevista para a imprensa, no Recife.
A profesora está internada no Hospital São Marcos, no Recife, depois de ter passado pelo Hospital da Restauração (HR), também, na capital.
Segundo o primo dela, Ricardo Lima, as sequelas são muito graves.
“Ela não fala, não abre os olhos nem mexe o corpo”, declarou.
Ainda de acordo com Lima, ela perdeu praticamente quase a metade do lado direito do cérebro. E isso “comprometeu bastante”.
“Arrancaram uma parte muito grande. Ela está aberta ainda”, acrescentou.
O primo da vítima disse também que o quadro vem regredindo. “Às vezes, ela abre o olho, mas como reflexo”, observou.
Na entrevista, o pai de Dávine, José Leandro, disse que a situação é terrível.
“O parque, por falta de manutenção dos equipamentos, fez com que matasse a vida da minha filha”, declarou. Diário de PE
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